domingo, 30 de outubro de 2011

segunda-feira, 20 de junho de 2011

16ª Festividade do Grupo de Mocidade Chama do Espiríto


Já está tudo certo...Chegou a Hora!!!

Venha participar da 16ª Festividade do Grupo de Mocidade Chama do Espiríto  da Ass. de Deus de Madureira de pariquera-Açu/SP.
Vai ser realizado dias 30 e 31 de Julho de 2011 ás 19:00 horas.

Preletores:

Presbítero Ricardo da Ass. de Deus de Madureira de Registro/SP no Sábado
Presbítero Maicon da Ass. de Deus de Madureira de Registro/SP no Domingo

ORE, DIVULGUE E PARTICIPE!!!

sábado, 11 de junho de 2011

Vínculos de Vingren e da AD brasileira com os suecos pentecostais dos EUA


Conheça a trajetória da maior denominação pentecostal do mundo





Quando Gunnar Vingren chegou a Kansas City (Missouri), Estados Unidos, em 19 de novembro de 1903, ele procurou seu tio Carl Vingren, que havia sido missionário batista na China e que pastoreara a Primeira Igreja Batista Sueca (atual Bemis Park Baptist) de Omaha (Nebraska), no período de 1898 a 1901. Em Kansas City, Vingren pertenceu e assistiu cultos numa igreja batista sueca da cidade.



Em fevereiro de 1904, Vingren viajou para St. Louis (Missouri) e freqüentou a igreja batista sueca local.



De setembro de 1904 a maio de 1909, Vingren cursou Teologia no Seminário Teológico Batista Sueco na Universidade de Chicago, Illinois, (atualmente Bethel University).



Nesse período em que Vingren se encontrava cursando Teologia, o avivamento pentecostal se iniciou em várias igrejas batistas suecas de Chicago, começando pela Segunda Igreja Batista Sueca em 1906, no centro da colônia de imigrantes suecos nas vizinhanças das ruas Vinte e Cinco e Wentworth, lado sul daquela cidade. Foi durante o pastorado de J. W. Hjertstrom (1901-1910) que a Segunda Igreja tornou-se o foco de atenção de toda a denominação batista sueca. Tendo estreita afinidade doutrinária com a fé batista, era natural que o Movimento Pentecostal moderno, que se iniciava nessa época nos EUA viesse afetar seriamente muitas igrejas batistas suecas.



Hjertstrom teve uma experiência de despertamento espiritual semelhante ao que ficou convencionado entre os pentecostais de “batismo no Espírito Santo”. A Segunda Igreja Batista, então, tornou-se pentecostal. Vários crentes foram batizados e falaram em línguas. Este derramamento ocorreu em fevereiro de 1906, portanto dois meses antes do avivamento de Azusa Street, Los Angeles, ter seu início.



O clímax desse movimento na Segunda Igreja Batista em Chicago parece ter ocorrido no grande encontro para aprofundamento da vida espiritual que aconteceu de 11 a 14 de fevereiro de 1909. Não somente de Chicago, mas também de muitos pontos distantes, vinham pessoas à Segunda Igreja para participar de conferências sobre a vida cheia do Espírito.



De junho de 1909 até fevereiro de 1910, Vingren foi pastor da Primeira Igreja Batista Sueca de Menominee, Michigan, atual North Shore Baptist Church. Enquanto pastoreava essa igreja, Vingren participou em novembro de 1909 de uma conferência na Primeira Igreja Batista Sueca de Chicago. Ele revelou em sua autobiografia "Diário do Pioneiro" que foi a essa conferência “com o firme propósito de buscar o batismo com o Espírito Santo”. Isso dá-nos a entender que essa conferência tinha características pentecostais. Cinco dias depois, informa Vingren, ele recebeu o batismo com o Espírito Santo e falou em línguas. Foi nessa época que ele conheceu aquele que seria o seu companheiro de missão no Brasil, o batista sueco Daniel Berg.



Como resultado do movimento pentecostal iniciado entre os batistas suecos de Chicago, surgiram as denominações Scandinavian Independent Assemblies of God (SIAG) – Assembleias de Deus Independentes Escandinavas – e Scandinavian Assemblies of God (SAG) – Assembleias de Deus Escandinavas.



No grupo de pastores batistas suecos que se tornaram pentecostais, estavam Bengt Magnus Johnson e A. A. Holmgren.



Vingren deixou a Primeira Igreja Batista Sueca de Menominee porque os membros que não creram no batismo no Espírito Santo o obrigaram a se retirar do pastorado. Naquela igreja, 31 membros se tornaram pentecostais. Em seguida, Vingren assumiu o pastorado da Primeira Igreja Batista Sueca de South Bend (Indiana) cujos membros aceitaram o ensino do batismo no Espírito Santo, tendo 20 pessoas batizadas.



Foi na igreja de Bengt Magnus Johnson que Vingren e Berg receberam uma oferta que superou os 90 dólares que Vingren havia anteriormente ofertado a William H. Durham para o jornal da Missão da Avenida Norte de Chicago, poucos dias antes de embarcar para o Brasil no dia 5 de novembro de 1910.



Em 1911, o pastor Bengt Magnus Johnson fundou a Lakeview Gospel Church de Chicago.



Entre 1911 e 1912, Gunnar Vingren e Daniel Berg foram sustentados pelos crentes pentecostais suecos dos Estados Unidos por meio dos pastores Bengt Magnus Johnson e A. A. Holmgren.



Em 11 de outubro de 1915, quando empreendeu sua primeira viagem rumo à Suécia, Vingren passou por várias igrejas suecas nos EUA, entre elas a Missão Apostólica Sueca em Mekersport. Em 23 de outubro do mesmo ano, ele foi para Chicago pregar na igreja do pastor Bengt Magnus Johnson. Ali, Vingren participou de uma conferência com muitos pastores e pregadores presentes. Ele pregou num dos cultos da conferência. Os participantes da conferência se interessaram pelo trabalho missionário no Brasil e levantaram uma oferta para Gunnar Vingren comprar um barco para a missão no rio Amazonas.



Em maio de 1917, Vingren, retornando da sua primeira viagem à Suécia, foi a Chicago participar da inauguração de uma igreja do pastor Bengt Magnus Johnson.



Ainda em 1917, Vingren viajou aos Estados de Michigan e Minneápolis, e ali se encontrou com A. A. Holmgren, tendo participado de vários cultos juntos com ele e Bengt Magnus Johnson.



Nels Julius Nelson, missionário sueco entre as Assembleias de Deus a partir de 1921, foi ordenado missionário em 1917 pela Scandinavian Assemblies of God (SAG) e recebeu sustento financeiro dessas igrejas por meio de A. A. Holmgren.



Em 1922, na cidade de St. Paul (Minnesota), cerca de 25 pastores dos grupos SIAG e SAG decidiram se reunir sob uma bandeira comum e informal chamada Independent Assemblies of God (IAG). A base de sua unidade era a crença de que cada igreja local era livre para administrar e direcionar seus próprios negócios, sem responder a qualquer estrutura denominacional.



Ao retornar de sua segunda viagem à Suécia, Vingren permaneceu nos Estados Unidos, de 28 de agosto de 1922 a 20 de janeiro de 1923. Durante esse período, ele pregou em cultos de igrejas batistas suecas pentecostais em cidades como Duluth, Minneápolis, Chicago, Nova Iorque e em vários lugares de Minnesota.



Em 1926, na primeira Convenção dos Missionários das Assembleias de Deus no Brasil, na Assembleia de Deus em São Cristóvão, Rio de Janeiro (RJ), com a presença do doutor A. P. Franklin, secretário de missões estrangeiras da Svenska Fria Missionen (Missão Livre Sueca), os missionários suecos reunidos aprovaram que trabalhariam no Brasil em cooperação com a Svenska Fria Missionen da Suécia. Em troca, a referida missão representaria naquele país escandinavo os interesses do trabalho das Assembleias de Deus no Brasil. O mesmo ficou aprovado em relação à Scandinavian Assemblies of God dos Estados Unidos da América.



Numa carta de 27 de maio de 1932, Vingren revelou que seu sustento financeiro vinha tanto da Igreja Filadélfia de Estocolmo, do pastor Lewi Pethrus, como dos Estados Unidos. Um dos crentes da América do Norte mandava mensalmente uma oferta. Provavelmente, esse crente pertencia a uma das congregações pentecostais suecas com as quais Vingren mantinha laços fraternais.



Portanto, os vínculos dos pioneiros com os EUA nas primeiras décadas da AD no Brasil foram as Assembleias de Deus suecas no solo americano e não com a Assembleia de Deus americana com sede em Springfield, Missouri, como alguns imaginam.



Fonte: Mensageiro da Paz

Daniel Berg: pioneiro e evangelista pentecostal por excelência


Berg se tornou o pioneiro da evangelização no interior do Pará





Daniel Högberg, conhecido no Brasil como Daniel Berg, nasceu a 19 de abril de 1884, na pequena cidade de Vargon, na Suécia, às margens do lago de Vernern. Quando recém-nascido, o padre da cidade visitou inúmeras vezes a casa de seus pais para convencê-los a batizá-lo, mas nada conseguiu. Por isso, desde criança, Daniel era mal visto pelo padre, que, desprestigiado, passou a dizer que a criança que não fosse batizada por ele jamais sairia de Vargon. “Já naquele tempo pude observar a desvantagem e o perigo de o povo ter uma fé dirigida, sem liberdade. A religião que dominava minha cidadezinha e arredores impossibilitava as almas de terem um encontro com o Salvador”, conta o pioneiro em suas memórias.



Quando o Evangelho começou a entrar nos lares de Vargon, seus pais, Gustav Verner Högberg e Fredrika Högberg, o receberam e ingressaram na Igreja Batista. Logo procuraram educar o filho segundo os princípios cristãos. Em 1899, Daniel converteu-se e foi batizado nas águas.



Em 1902, aos 18 anos, pouco antes do início da primavera nórdica, deixou seu país. Embarcou a 5 de março de 1902, no porto báltico de Gothemburgo, no navio M.S.Romeu, com destino aos Estados Unidos. “Como tantos outros haviam feito antes de mim”, frisava. O motivo foi a grande depressão financeira que dominara a Suécia naquele ano.



Em 25 de março de 1902, Daniel desembarcou em Boston. No Novo Mundo, sonhava, como tantos outros de sua época, em realizar-se profissionalmente. Mas Deus tinha um plano diferente e especial para sua vida.



De Boston, viajou para Providence, Rhode Island, para se encontrar com amigos suecos, que lhe conseguiram um emprego numa fazenda. Permaneceu nos Estados Unidos por sete anos, onde se especializou como fundidor. Com saudades do lar, retornou à cidade natal, onde o tempo parecia parado. Nada havia se modificado. Só seu melhor amigo, companheiro de infância, não morava mais ali. “Vive em uma cidade próxima, onde prega o Evangelho”, explicou sua mãe.



Logo chegou a seu conhecimento que seu amigo recebera o batismo no Espírito Santo, coisa nova para sua família. A mãe do amigo insistiu para que Daniel o visitasse. Aceitou o convite. No caminho, estudou as passagens bíblicas onde se baseava a “nova doutrina”. Chegando à igreja do amigo, encontrou-o pregando. Sentou e prestou atenção na mensagem. Após o culto, conversaram longamente sobre a nova doutrina. Daniel demonstrou ser favorável. Em seguida, despediu-se e partiu, pois sua intenção não era permanecer na Suécia, mas retornar à América do Norte.



Em 1909, após despedir-se dos pais, em meio à viagem de retorno aos Estados Unidos, Daniel orou com insistência a Deus, pedindo o batismo no Espírito Santo. Como não estava preocupado como da primeira vez, posto que já conhecia os EUA, canalizou toda a sua atenção à busca da bênção. Ao aproximar-se das placas norte-americanas, sua oração foi respondida.



A partir de então, sua vida mudou. Daniel passou a pregar mais a Palavra de Deus e a contar seu testemunho a todos.



Ainda em 1909, por ocasião de uma conferência em Chicago, Daniel encontrou-se com o pastor batista Gunnar Vingren, que também fora batizado no Espírito Santo. Os dois conversaram horas sobre as convicções que tinham. Uma delas é que tanto um como o outro acreditavam que tinham uma chamada missionária. Quanto mais dialogavam, mais suas chamadas eram fortalecidas.



Quando Vingren estava em South Bend, Daniel Berg estava trabalhando em uma quitanda em Chicago quando o Espírito Santo mandou que se mudasse para South Bend. Berg abandonou seu emprego e foi até lá, onde encontrou Vingren pastoreando a igreja batista dali. “Irmão Gunnar, Jesus ordenou-me que eu viesse me encontrar com o irmão para juntos louvarmos o seu nome”, disse Berg. “Está bém!”, respondeu Vingren com singeleza. Passaram, então, a encontrarem-se diariamente para estudar as Escrituras e orar juntos, esperando uma orientação de Deus.



Após a revelação divina dada ao irmão Adolf Uldin de que o lugar para onde deveriam ir era o Pará, no Brasil, Daniel Berg, contra a vontade dos seus patrões, abandonou o emprego. Eles argumentaram: “Aqui você pode pregar o Evangelho também, Daniel; não precisa sair de Chicago”. Mas ele estava convicto da chamada e não voltou atrás.



Ao se despedir, Berg recebeu de seu patrão uma bolacha e uma banana. Essa era uma tradição antiga nos Estados Unidos. Simbolizava o desejo de que jamais faltasse alimento para a pessoa que recebesse a oferta. Esse gesto serviu de consolo para Berg, que em seguida partiu com Vingren para Nova Iorque, e de lá para o Brasil em um navio.



No Pará, Daniel, que logo se empregou como caldereiro e fundidor na Companhia Port of Pará, recebendo salário mensal de 12 mil réis, passou a custear as aulas de português ministradas a Vingren por um professor particular. No fim do dia, Vingren ensinava o que aprendera a Daniel. Justamente por isso, Berg nunca aprendeu bem a língua portuguesa. O dinheiro que sobrava era usado na compra de Bíblias nos Estados Unidos.



Tão logo começou a se fazer entender na língua portuguesa, passou a evangelizar nas cidades e vilas ao longo da Estrada de Ferro Belém-Bragança, enquanto Vingren cuidava do trabalho recém-nascido na capital. Como o Evangelho era praticamente desconhecido no interior do Pará, Berg se tornou o pioneiro da evangelização na região. É que as igrejas evangélicas existentes na época não tinham recursos suficientes para promover a evangelização no interior.



Após a evangelização de Bragança, tornou-se também o pioneiro na evangelização da Ilha de Marajó, onde peregrinou por muitos anos, a bordo de pequenas e grandes canoas. Berg ia de ilha em ilha, levando a mensagem bíblica aos pequenos grupos evangélicos que iam se formando por onde passava.



No início de 1920, Daniel visitou a Suécia, onde enamorou-se com a jovem Sara, com quem se casou em julho daquele ano. Em março de 1921, retornou ao Brasil, acompanhado por sua esposa.



Em 1927, o casal Berg mudou-se para São Paulo, onde Daniel continuou fazendo seu trabalho de evangelismo.



Daniel Berg sempre foi muito humilde e simples. Em suas pregações e diálogos sempre demonstrou essas virtudes. Ninguém o via irritado ou desanimado. Sempre que surgia algum problema, estas eram suas palavras: “Jesus é bom. Glória a Jesus! Aleluia! Jesus é muito bom. Ele salva, batiza no Espírito Santo e cura os enfermos. Ele faz tudo por nós. Glória a Jesus! Aleluia!”.



No Jubileu de Ouro das Assembléias de Deus no Brasil, comemorado em Belém, Berg estava lá, inalterado, enquanto os irmãos faziam referência a sua atuação no início da obra. Para ele, a glória era única e exclusivamente para Jesus. Berg considerava-se apenas um instrumento de Deus.



Nas comemorações do Jubileu no Rio de Janeiro, no Maracanãzinho, quando pastor Paulo Leivas Macalão colocou em sua lapela uma medalha de ouro, Berg externou visivelmente em seu rosto a idéia de que não merecia tal honraria.



Até 1960, Berg recebeu, diretamente de Deus, a cura de suas enfermidades mediante a oração da fé. Em 1963, foi hospitalizado na Suécia. Mesmo assim, ainda trabalhava para o Senhor. Ele saía da enfermaria para distribuir folhetos e orar pelos que se decidiam. A disciplina interna do hospital não lhe permitia fazer aquilo, por isso uma enfermeira foi designada para impor-lhe a proibição. Porém, ao deparar-se com o homem de Deus alquebrado pelo peso dos anos, mas vigoroso em sua tarefa espiritual, não teve coragem e desistiu da tarefa. Berg, então, continuou a oferecer literaturas.



Finalmente, em 1963, aos 79 anos, Daniel Berg passou a descansar nas moradas celestiais. Quando a morte chegou, encontrou-o sorridente e feliz. Ele não temeu. Seu tesouro estava guardado.









Fonte: Mensageiro da Paz

Os primeiros passos da Assembleia de Deus no Brasil


Em novembro de 1910, os suecos Gunnar Vingren e Daniel Berg, batizados no Espírito Santo, chegaram a Belém do Pará





Em 19 de novembro de 1910, os suecos Gunnar Vingren e Daniel Berg, batizados no Espírito Santo, chegaram a Belém do Pará, procedentes dos Estados Unidos da América. Ao crer na doutrina pentecostal pregada pelos dois missionários, em 2 de junho de 1911, na Rua Siqueira Mendes, 67, na cidade de Belém, Celina de Albuquerque, membro da Igreja Batista de Belém, enquanto orava, foi batizada no Espírito Santo.



O fato teve repercussão imediata na Igreja Batista. Havia aqueles que aceitavam o batismo no Espírito Santo e aqueles que eram contrários à nova doutrina. Em 13 de junho, numa terça-feira, foram excluídos 13 membros da igreja: José Plácido da Costa, que ocupara o cargo de moderador da igreja até aquela sessão; Manuel Maria Rodrigues, ex-secretário; José Batista de Carvalho, ex-tesoureiro; Antonio Mendes Garcia, todos estes diáconos; Lourenço Domingos; João Domingos; Maria dos Prazeres Costa; Maria Pinto de Carvalho; Alberta Ribeiro Garcia; Manuel Rodrigues Dias; Jerusa Rodrigues. O secretário da igreja depois de anotar esses nomes, deixou para o fim os nomes de Celina Cardoso de Albuquerque e Maria de Jesus Nazaré, que, ao mencioná-los, fez chamando-as de “as profetisas”, e os de Gunnar Vingren e Daniel Berg.



Sob a liderança dos missionários Gunnar Vingren e Daniel Berg, os crentes batistas que aceitavam a doutrina pentecostal foram convocados a comparecer à casa onde se instalava a congregação batista na Cidade Velha, à Rua Siqueira Mendes nº1-A, residência da irmã Celina Albuquerque, para se reunir no dia 18 de junho de 1911, num domingo. Presentes estiveram onze irmãos excluídos no dia 13 daquele mês, da Igreja Batista, tendo faltado os irmãos Lourenço Domingos e Alberta Ribeiro Garcia. Compareceram, porém, três membros da igreja que não estavam excluídos, que foram Henrique Albuquerque, esposo de Celina; Maria Piedade da Costa, esposa de Plácido e Emília Dias. Além destes, foram arrolados mais quatro irmãos da referida congregação, cujos nomes são os seguintes: Joaquim Silva, Tereza Silva de Jesus, Izabel Silva e Benvinda Silva, todos de uma mesma família. Os três que ainda eram membros da Igreja Batista só foram excluídos no dia 12 de julho depois de que a mesma tomou conhecimento da posição assumida por eles. Quanto aos quatro congregados, não cabia a igreja discipliná-los porque não eram membros da igreja. Ao todo eram 18 pessoas para o início da Missão da Fé Apostólica, que mais tarde passou a se chamar Assembléia de Deus.



I – Começa a Missão da Fé Apostólica



A partir de 18 de junho de 1911, as igrejas pentecostais que iam sendo iniciadas no Pará, começando pela que se reunia na casa de Henrique e Celina Albuquerque, à Rua Siqueira Mendes 67, Cidade Velha, em Belém, passaram a ser chamadas pelo nome Missão da Fé Apóstolica.



Em 25 de outubro de 1914, chegaram a Belém do Pará os suecos Otto e Adina Nelson, procedentes dos Estados Unidos, para se juntarem a Vingren e Berg.



Em 8 de novembro de 1914, a igreja, que se reunia na Av. São Jerônimo, 224, seu segundo, endereço depois da casa de Celina Albuquerque (nesta casa se reuniram por mais ou menos três meses) se mudou para a Travessa 9 de janeiro, 75.



Em 18 de agosto de 1916, chegaram a Belém os suecos Samuel e Lina Nyström, os primeiros missionários oficialmente enviados pela Igreja Filadélfia de Estocolmo.



Em 3 de julho de 1917, Frida Vingren chegou a Belém, como missionária também enviada pela Igreja Filadélfia de Estocolmo.



II – Registrada a primeira “Assembleia de Deus”



Em 11 de janeiro de 1918, Gunnar Vingren registrou o Estatuto da Igreja no Cartório de Registro de Títulos e Documentos do 1º ofício, em Belém, no Livro A, Nº 2, de Registro Civil de Pessoas Jurídicas e outros papéis, número de ordem 131.448, sob o nome “Estatuto da Sociedade Evangélica Assembléa de Deus”, número de ordem 21.320, do Protocolo Nº 2.



Os extratos do Estatuto foram publicados no Diário Oficial do Estado do Pará, sob nº 766524.



Com esse registro, a igreja começou a existir legalmente como pessoa jurídica adequando-se aos Artigos 16 e 18 do primeiro Código Civil Brasileiro que acabara de entrar em vigor em 1º de janeiro de 1917.



III – Primórdios no Pará



Os primeiros lugares no Pará que receberam a mensagem pentecostal foram: Soure e Mosqueiro, na Ilha de Marajó (Daniel Berg, 1911); Bragança (Daniel Berg, 1912); Xarapucu e Catipuru (Daniel Berg, 1913); Estrada de Ferro Belém-Bragança, Igarapé-Assu, Benevides, Capanema, Timboteua, Peixe-Boi e Bragança (Clímaco Bueno Aza, 1913); Ilha Caviana (Daniel Berg, 1914); Afuá, Ilha de Marajó (Gunnar Vingren e Daniel Berg, 1914); São Luís do Pará (1915); Assaisal (Bonito) (Joaquim Amaro do Nascimento, Francisco Santos Carneiro e João Paraense, 1919); e vários outros lugares foram sendo visitados pelos primeiros missionários e crentes da AD de Belém.



IV – Primórdios fora do Pará



Os primeiros lugares fora do Pará que receberam a mensagem pentecostal foram: Uruburetama, CE (Maria de Nazaré, 1914); Maceió, AL (Gunnar Vingren, 1914; Otto Nelson, 1914); Campina Grande, PB (Manoel Francisco Dubu, 1914; Felipe Nery Fernandes, 1922); Roraima (Cordulino Teixeira Bastos, 1915); Manaus, AM (Severino Moreno de Araújo, 1917); Macapá, AP (Clímaco Bueno Aza, 1916); Recife (Adriano Nobre, 1916); Natal, RN (Pregadores de nomes desconhecidos e Adriano Nobre, 1918); João Pessoa, PB (Francisco Félix e esposa, 1920); Rio de Janeiro, RJ (Gunnar Vingren, 1920, 1923; alguns crentes do Pará, 1923); Santos, SP (Gunnar Vingren, 1920; crentes de Pernambuco,1923; Daniel Berg, 1924); Tubarão, SC (Gunnar Vingren, 1920); Criciúma, SC (Gunnar Vingren, 1920); Itajaí, SC (Gunnar Vingren, 1920); São Paulo, SP (Gunnar Vingren, 1920, 1923; Daniel Berg, 1927); São Bernardo, SP (Gunnar Vingren, 1920); São Luís, MA (Clímaco Bueno Aza, 1921); Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, noroeste de Mato Grosso (Paul John Aenis, 1922; Elói Bispo de Sena, 1923); Porto Velho (RO) (Paul John Aenis, 1922); Vitória, ES (Galdino Sobrinho e esposa, Daniel Berg, 1922); Fortaleza, CE (Antonio Rêgo Barros, 1922); Niterói, RJ (Heráclito de Menezes, 1923); Porto Alegre, RS (Gustav Nordlund, 1924); Canavieiras, BA (Joaquina de Souza Carvalho, 1926); Belo Horizonte, MG (Clímaco Bueno Aza, 1927); Aracaju, SE (Sargento Ormínio, 1927); Teresina, PI (Raimundo Prudente de Almeida, 1927) e Curitiba, PR (Bruno Skolimowski, 1928); Itajaí, SC (André Bernardino da Silva, 1931); Cruzeiro do Sul, AC (Manoel Pirabas, 1932); Goiânia, GO (Um grupo de crentes da AD de Madureira, RJ, deu início à AD de Goiânia em 1936 e Antônio Moreira, então diácono da AD de Madureira, foi enviado por Paulo Leivas Macalão para fundar a igreja.); Cuiabá, MT (Eduardo Pablo Joerck, 1936); Rio Branco, AC (Luís Firmino Câmara, 1943); e Campo Grande, MS (Juvenal Roque de Andrade, 1944).



V – Começa a imprensa pentecostal



As primeiras publicações da AD, que antecederam o jornal Mensageiro da Paz, foram o jornal “Voz da Verdade” (1917 a 1918), por Almeida Sobrinho e João Trigueiro da Silva; o jornal “Boa Semente” (1919 a 1930), por Gunnar Vingren e Samuel Nyström; e o jornal “O Som Alegre” (1929 a 1930), por Gunnar Vingren.



VI – Primeiros hinários



Também em 1917, a AD de Belém (PA) imprimiu o seu primeiro hinário que ficou pronto no dia 6 de outubro e continha 194 hinos e cânticos. Em 1922, era publicada no Recife a primeira edição da Harpa Cristã, que passou a ser o hinário oficial das Assembléias de Deus.







Fonte: Mensageiro da Paz

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Programação Jovem - Maio/2011



Consagração com os Jovens ás 8:30 h

Cultos com os Jovens

Domingo - 01 de Maio  - 19:00h
Sábado - 07 de Maio  - 19:30h

domingo, 10 de abril de 2011

1ª Vigília Jovem


Vai ser realizado na Igreja Assembléia de Deus - Ministério de Madureira em Pariquera-Açu no Bairro Jardim Alvorada, a 1ª Vigília Jovem  com o Tema: Jovem vá !E o Senhor será contigo.

Dia 23 de Abril de 2011 ás 23:00 hs

segunda-feira, 28 de março de 2011

Cultos com os Jovens


Vai ser realizado no Jardim Alvorada na Igreja Ass. de Deus de Madureira culto com os jovens dia 02  de Abril de 2011, Sábado, ás 19:00  h e  no Domingo dia 03 de Abril de 2011 culto com os jovens no Jardim São Carlos ( SEDE) ás 19:00 h

E também já foi defenido os dias para o Congresso de Jovens de Pariquera-Açu, são nos dias 29, 30 e 31 de Julho de 2011, a Programação esta sendo estudada e Pregadores e Cantores também... Fique Ligado !!!

quarta-feira, 2 de março de 2011

1º Culto com Jovens no Jardim Alvorada


Será realizado o primeiro Culto com os Jovens no Jardim Alvorada, sábado dia 05 ás 19:00h, e Domingo, Grande Culto com os Jovens na SEDE ás 19:00h.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Mudança de data para o 16º Congresso de Jovens

16° COMOADMAPA - Congresso de Mocidade da Assembleia de Deus de Madureira de Pariquera-Açu




                                  

Foi mudada para o Mês de Julho de 2011, os Dias ainda não foram defenidos, o Tema do Congresso ja foi escolhido:

Tema: Pelo resplendor da sua presença, brasas de fogo se acendem. (2 Samuel cap. 22 : ver. 13 )